Em 2019, a Angola Research Network (ARN) organizou o
I Congresso Internacional de Angolanística, proporcionando um espaço de intercâmbio das diversas pesquisas em curso nos centros universitários da Europa e das Américas, muito ansiado pelos especialistas e pelo público interessado pelas questões angolanas.
Em 2022, teve lugar o II Congresso Internacional, com sucesso idêntico ao do I Congresso, e com uma maior participação de universidades africanas, nomeadamente angolanas.
Agora, em 2023, a ARN voltou a convocar os angolanistas de todos os campos científicos e latitudes geográficas para a sua reunião magna, que terá como tema "O que é novo em Angola". Desta vez, verificou-se um aumento da participação de universidades asiáticas, designadamente da China e da RAE de Macau.
Este III Congresso refletirá os mais recentes desenvolvimentos na Angolanística, em especial nos campos:
- das relações Angola/China;
- das lideranças em Angola;
- da história e património;
- das artes no passado e no presente;
- do papel da juventude e das questões educativas;
- da economia digital;
- da ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável;
- das perspetivas de uma nova constituição e da reformulação do ordenamento jurídico.
A sessão de abertura contará com comunicações de Shang Jinge (investigador independente, investigador do Instituto Kwenda, Beijing, China), A parceria estratégica entre China e Angola tem perspetivas amplas, coexistindo oportunidades e riscos e Rafael Marques (fundador e diretor do jornal MakaAngola, Angola), Liderança, mentalidades e o estado de Angola: estratégias para o futuro.
Organização: Angola Research Network (ARN)
A Angola Research Network (ARN) é um fórum de debate que visa construir uma rede efetiva entre os académicos e investigadores, filiados a instituições ou independentes, que desenvolvem o seu trabalho sobre Angola numa perspetiva internacional.
A ARN tem a sua origem num grupo de investigadores da Universidade de Oxford e da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente reúne investigadores, tanto académicos como independentes, do Reino Unido e Portugal, mas também de Angola, Brasil e Estados Unidos, entre outros países, e está aberta a receber novos membros de todas as proveniências.
São convenors do congresso: Filipe Santos (
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) e Rui Santos Verde (
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).