Biblioteca Nacional de Portugal
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Campo Grande, 83
1749-081 Lisboa
Portugal
Informações
Serviço de Relações Públicas Tel. 21 798 21 68
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Horário
2.ª - 6.ª 09h30 - 19h30
sáb. 09h30 - 17h30

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Alternâncias
CONCERTO | 9 out. | 18h30 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre (limitada a 13 lugares, com inscrição prévia para
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) - lotação completa
Concerto integrado na programação "10 anos | 10 momentos" do MPMP- Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, por ocasião da celebração do seu décimo aniversário.
O MPMP é uma plataforma constituída por centenas de músicos do espaço lusófono, que reúne diversos projetos em prol da divulgação de música de tradição erudita ocidental.
Flauta transversal: David Silva
Piano: Philippe Marques
Programa
Les Chansons de Bilitis, Six épigraphes antiques pour Flûte et Piano (1901), Claude Debussy (15’00’’)
I. Pour invoquer Pan, dieu du vent d'été II. Pour un tombeau sans nom III. Pour que la nuit soit propice IV. Pour la danseuse aux crotales V. Pour l'Égyptienne VI. Pour remercier la pluie du matin
Pastorale (1919), Germaine Tailleferre (1’30’’)
Le Tombeau de Germaine Tailleferre (1997), Eurico Carrapatoso (7’30’’)
I. L’élègie II. Le Prince Igor III. Le Tombeau vide
Alternâncias (1967), Clotilde Rosa (5’00’’/6’00’’)
Sonatina, op.23 (1952), Luiz Costa (9’00’’)
I. Allegro Moderato II. Scherzino III. Vivo
Duração : 39 min.
Philippe Marques iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional Silva Marques com a professora Catherine C. Paiva. Posteriormente, foi admitido na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe do professor Hélder Entrudo. Em 2014 finalizou com a máxima classificação o Mestrado em Música na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do professor Miguel Henriques. Atua regularmente em algumas das mais importantes salas a nível nacional, bem como em recitais transmitidos para RTP/Antena 2. Como solista, apresentou o Concerto para piano n.º 1 de Liszt, o Concerto para piano n.º 2 de Bomtempo e a Rhapsody in Blue de Gershwin. Ao longo da sua carreira apresentou-se também em França, Estados Unidos da América e em várias cidades do Brasil. É membro do Ensemble MPMP e já colaborou com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outros. A sua discografia inclui a integral das sonatas para piano de J. D. Bomtempo (4 CDs), um CD com obras de câmara de Ruy Coelho e um CD com obras para piano a quatro mãos. Leciona na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional e na Escola Profissional Metropolitana.
David Silva encontra-se atualmente a frequentar um segundo mestrado em performance musical no Koninklijk Conservatorium em Bruxelas, com Carlos Bruneel (Flauta), Katlijn Sergeant (Piccolo) e Anna Besson (Traverso). Aos 12 anos, ingressou na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe do professor João Pereira Coutinho. Mais tarde, estudou na Escola Superior de Música de Lisboa com o professor Nuno Ivo Cruz (Flauta) e Nuno Inácio (Música de Câmara), tendo sido premiado com as bolsas de melhor aluno de licenciatura da ESML, no ano 2014/15 e melhor aluno da ESML, no ano 2015/16. Terminou em 2018 o seu Mestrado em Interprétation Musicale – Orientation Concert na Haute École de Musique de Genebra, sob a orientação de Michel Bellavance (Flauta), Jerica Pavli (Piccolo) e Serge Saitta (Traverso). Paralelamente ao seu percurso académico, foi membro da Gustav Mahler Jugendorchester entre 2018-2020. Colabora ainda regularmente com diversas orquestras, das quais se destacam: Staatskapelle Dresden (Alemanha), Musikkollegium Winterthur Orchester (Suiça), Orchestre de la Suisse Romande (Suíça), Orquestra Gulbenkian (Portugal), Orquestra Sinfónica Portuguesa (Portugal), Orchestre des Jeunes de la Méditerranée (França), Estágio Gulbenkian para Orquestra (Portugal) e Jovem Orquestra Portuguesa (Portugal). Os seus estudos são apoiados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
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