Luis Baptista, violino
Victor Roque Amaro, alaúde e direcção

Arise, awake awake - Thomas Morley (c. 1557-1602) - madrigal
Cucu ! - Juan del Encina (c. 1469- c. 1529) - villancico
La morenica - Anónimo sefardita (sec. XVI) - villancico
Venid a sospirar al verde prado - Cancº de Elvas (sec. XV-XVI) - villancico
A la villa voy - Cancº de Elvas (sec. XV-XVI) - villancico
Toss the pot - Thomas Ravenscroft (c.1582–c.1635) - madrigal
Ya cantan los gallos - Vilches (sec. XVI) - villancico
O che nuovo miracolo - Emilio di Cavalieri (c. 1550-1568) - madrigal
Villanella - Fabritio Caroso (1581) - dança instrumental

Chi la gagliarda - Baldassare Donato (c. 1530- 1603) - dança
Climbin’ up the mountain - Espirituais negros
Swing low sweet chariot - Espirituais negrosl
Rock my soul - Espirituais negros

O Educ(ant)are - coro do Ministério da Educação é o resultado (sempre reiniciado) do somatório de vontades de um grupo de pessoas com actividades profissionais diversas ligadas à Educação– professores, inspectores, administrativos e chefes de vários graus- interessadas em cantar em conjunto procurando, deste modo, deixar-se absorver e transmitir os diversos envolvimentos que a Música proporciona. Iniciou a sua actividade, exclusivamente amadora, por volta de 1983. Privilegia a divulgação da Música Popular Portuguesa mas também a música medieval e renascentista Ibérica. Para além disso, tem ainda em repertório música tradicional de alguns países europeus, espirituais negros e cânticos litúrgicos da tradição judaico-cristã. Dirigiram o grupo, os maestros José Leonardo, Vasco Pearce de Azevedo e desde 1993 até ao presente, Victor Roque Amaro. Vem actuando por todo o País, em resposta a convites de entidades diversas: estabelecimentos de ensino, serviços centrais e regionais do Ministério da Educação, Câmaras Municipais, Instituições Religiosas de Solidariedade Social, outros grupos corais individualmente ou integrados em actividades promovidas pela ACAL.
A sua actual formação corresponde a um renascimento do grupo desde Outubro de 2012.

Victor Roque Amaro

O seu percurso musical como intérprete, investigador e de direcção está ligado sobretudo à musica vocal, mas também à instrumental renascentista e barroca. Nesse contexto, vem dirigindo qualificados grupos vocais e instrumentais como o Coral Vértice, até 2001,  o Concertus Antiquus,  grupo vocal e instrumental de Música Antiga, de que foi fundador, desde 1984 e o Coro Dom Luis I (fundado no âmbito da sua investigação no Palácio da Ajuda, em 1989) com os quais participou em diversos festivais no País e no Estrangeiro (França, 1995 e Itália, 1998) e gravou alguns CDs. Fez os seus estudos musicais em Penafirme e em Lisboa, tendo frequentado posteriormente cursos de aperfeiçoamento de canto e direcção de coros e Musicologia em Portugal e Inglaterra (Cambridge- 1995 e 1998, Canford-2002, Lacock-2005, Dartington-2006, 2009 e 2010), Itália (Vigevano, 2004 e Veneza, 2010) e México (Puebla, 2011). Integrou o Coro Gulbenkian durante cerca de 35 anos.

É licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa.
Em 2005, foi o Director Artístico convidado do último Festival dos Capuchos (Almada). Além dos agrupamentos atrás referidos, dirige também, o Educ(ant)are desde 1993, o Corelis (Coro da Relação de Lisboa), desde Outubro de 2007, o Cantus Certus (Tribunal de Contas) e o Coro da ASSProfessores, ambos, desde Setembro de 2010 e o Coral Stella Vitae desde Março de 2011.