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A Viagem Para a Literatura ou o Destino de Ferreira de Castro

APRESENTAÇÃO | 28 maio '24 | 18h00 | Auditório | Entrada livre

 

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Em A Viagem Para a Literatura ou o Destino de Ferreira de Castro encontramos o caminho sinuoso, mas vivificante de uma vida que atravessou o século XX e que marcou a literatura portuguesa, brasileira e universal.

 

Com efeito, o jovem José Maria Ferreira de Castro partiu, sozinho, com apenas doze anos, para o Brasil, numa viagem que viria a revelar-se insólita, intrigante, mas também inspiradora. Procurava um rumo para a sua vida, dada a situação débil da família. Embarcou no porto de Leixões, no Dia de Reis de 1911 (6 de janeiro) e atravessou o oceano Atlântico até Belém do Pará. Nem um mês depois da sua chegada ao Brasil já estava a ser empurrado para uma espécie de degredo: o seringal Paraíso, sito na selva amazónica.

 

No texto deste romance, somos convocados para percorrer um caminho intenso, de grande densidade existencial. Um caminho complexo e delicado, pujante de interrogações e fascínios, de quem procura o seu destino.

 

Em A Viagem Para a Literatura ou o Destino de Ferreira de Castro, Mário Máximo percorre a vida e a obra desse jornalista e escritor de eleição. Mas fá-lo com a pena não do historiador ou do biógrafo, mas sim com a pena do romancista. Procura os fios ficcionais do trajeto inesperado daquele que veio a ser, nacional e internacionalmente, um dos mais renomados e celebrados escritores de língua portuguesa do século XX.

 

Mário Máximo, procura os rumos identitários de Ferreira de Castro, rumos onde o amor e a mulher assumem papel primordial. Diana de Liz, Maria Lamas e Elena Muriel são três mulheres que cursam a vida de Ferreira de Castro deixando um rasto indelével. Mas, do mesmo modo, a narrativa desta obra exalta em cada um dos seus capítulos, o espírito libertário de um homem que olhou e sentiu a Humanidade como poucos o fizeram. Lutando sempre pela liberdade, pelos direitos cívicos e pelo humanismo, dentro e fora de Portugal. Nunca aceitou sujeições de nenhuma espécie.

 

 

Os Editores