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Leitura e Formas de Escrita

Paleotipografia. Da paleografia à tipografia

CICLO DE SEMINÁRIOS | 14 julho '22 | 16h00 - 18h00 | Auditório | Entrada livre

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O Homem é um animal de hábitos, frase que imortalizou Charles Dickens, é tão válida hoje, como o foi ontem e como o será amanhã.

A escrita é apenas a fixação de palavras ou de pensamentos, seja essa escrita feita de que forma for: manuscrita, talhada, gravada, impressa, digitada ou até automatizada (por exemplo, quando se dita para um aparelho e ele escreve o que escuta). Quem escreve sabe ler, naquilo que escreveu, o que esses símbolos querem dizer.

Os primeiros tipógrafos tinham conhecimento das práticas de escrita manuscrita. Tinham de saber ler esses manuscritos e tinham de saber fixar essas mesmas palavras, essas mesmas frases e essas mesmas ideias num texto escrito através de tipos gráficos.

 

Existe assim uma especialidade que tem sido esquecida: a Paleotipografia. Isto é, como é que os primeiros tipógrafos adaptaram as escritas passando do manuscrito ao impresso.

 

Se na escrita manuscrita se usavam, constantemente, abreviaturas ou mesmo sinais próprios para a supressão de parte(s) de uma palavra, ou até a sua totalidade, o mesmo se passou, por mimetismo, nos primeiros tempos da imprensa. Paralelamente, muitas novidades emergem na forma da escrita, de que este estudo dá testemunho.

 


Sessão online via Zoom

ID da reunião: 810 8198 2605
Senha de acesso: 694895


 

João Alves Dias é licenciado, doutor e agregado em História, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, onde é docente desde 1982. É investigador dos Centro de Estudos Históricos e do CHAM (Centro de Humanidades) da mesma Universidade. Autor de mais de uma centena de estudos publicados em livros e revistas (nacionais e estrangeiras) de História de Portugal, História do Livro e de Paleografia e Diplomática (fontes para a história de Portugal). O seu currículo e obra podem ser consultados aqui.


Organização: Grupo de Investigação «Leitura e formas de escrita», CHAM