Versão para impressão Enviar por E-mail
Save

 

 

Biblioteca Nacional de Portugal

Serviço de Actividades Culturais

Campo Grande, 83

1749-081 Lisboa

Portugal

 

Serviço de Relações Públicas
Tel. 217982157/67 e 217982434

Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar

 

 

 

 

 

 

 

> Programa

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Maria Archer: reflexos e reflexões

COLÓQUIO | 24 jan. ’22 | 9h30 | Auditório | Entrada livre sujeita a Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar || On-line via Zoom | ID da reunião: 848 6544 3846 | Senha de acesso: 096452

> As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e medição da temperatura corporal à entrada do edifício. É obrigatório o uso de máscara durante a permanência no edíficio.

> Auditório e Sala de Formação: apresentação obrigatória de certificado digital COVID da EU válido ou comprovativo de vacinação completa ou comprovativo de teste com resultado negativo.

 

No 40.º aniversário do desaparecimento de Maria Archer (1899-1982), o projeto «Escritoras portuguesas no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração» presta-lhe homenagem através da realização de um colóquio internacional, onde participam reconhecidas/os especialistas da sua obra.


Maria Archer foi uma escritora prolífera e plural quer nas temáticas quer nos géneros, e atenta à necessidade de evidenciar as capacidades intelectuais das mulheres, tantas vezes menorizadas. Publicou em África, em Portugal e no Brasil, locais onde viveu. Para além de ficção escreveu teatro, ensaio, crónica, relatos de viagens e traduziu várias obras. Colaborou com a imprensa escrita, rádio e televisão.


Mulher frontal e incómoda para o Estado Novo, teve vários livros censurados e apreendidos. Sem meios de subsistência em Portugal teve que emigrar para o Brasil onde continuou a escrever e a participar civicamente com a ousadia de que nunca abdicou.  Regressou a Portugal com 80 anos, tendo falecido cerca de 3 anos depois, sem que lhe fosse reconhecido o mérito de um pensamento e de uma acção avant la lettre.