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Sala de Leitura de Cartografia, Iconografia e Música




Horário
2.ª a 6.ª Feira, das 09h30 às 17h30 
Requisições de leitura até às 17h00
Sábados - Encerrado

 

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Atlas


A coleção de atlas compreende 1.235 títulos, manuscritos e impressos.


Dos atlas manuscritos destacam-se o Atlas de Fernão Vaz Dourado, em pergaminho, de cerca 1576, o Atlas da costa do Brasil, do séc. XVII, posterior a 1646, ou, ainda, o Mapa da configuração de todas as praças fortalezas e baterias do reino do Algarve, da autoria de José de Sande de Vasconcelos, datado de cerca 1788.

 

No núcleo de atlas impressos salientam-se várias edições da Geografia de Cláudio Ptolomeu, do Civitatis Orbis Terrarum, de Georg Braun e Franciscus Hogemberg, do Theatrum Orbis Terrarrum, de Abraham Ortelius e do Atlas de Gerard Mercator. A coleção inclui, também, um importante conjunto de atlas holandeses, sobretudo do séc. XVII, como o Atlas mayor, de Joan Blaeu, o Nuevo atlas de Johannes Janssonius, e diversos atlas de Johan Van Keulen, Hendrick Doncker, Frederick de Wit, Lucas Jansz Waghenaer, entre outros. Estão também representados vários atlas franceses dos sécs. XVII e XVIII, ou as suas contrafações holandesas, como o Atlas nouveau de Hubert Jaillot, um atlas de P. Duval e N. Sanson, o Neptune François e o Suite du Neptune François, ou, ainda, o Nouvel atlas de la Chine, de Jean Baptiste Bourguignon d'Anville, publicado em 1737.

 

De entre os atlas portugueses, destacam-se a obra de João Silvério Carpinetti, Mapas das provincias de Portugal, da segunda metade do séc. XVIII; o Novo atlas universal português, que compreende todas as cartas geográficas dos impérios, impresso em Lisboa em 1814 ou o primeiro atlas científico português, Cartas elementares de Portugal para uso das escolas, da autoria de Barros Gomes, publicado em 1878, bem como importantes atlas do séc. XX, designadamente, o Atlas de Amorim Girão, e diversos atlas das ex-colónias portuguesas.